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A condução da política diplomática portoclarense - completamente independente e autônoma - é responsabilidade do primeiro-ministro, através da Superintendência dos Negócios Estrangeiros - SUNE. Enquanto representante-mor do Estado para os Negócios Estrangeiros é sua função tudo realizar para integrar cada vez mais Porto Claro à comunidade intermicronacional, o que em termos práticos se traduz em:

- manter abertos os canais de comunicação diplomática com os Estados com que o país mantém relações;

- vincular Porto Claro a uma atividade plena e mesmo pujante nos principais organismos intermicronacionais como é o caso da L.O.S.S. (Liga dos Estados Secessionistas, sigla em inglês), organização da qual PC é membro efetivo e atuante. Apenas três micronações lusófonas além de Porto Claro conseguiram ingressar na LoSS;

- negociar acordos bilaterais com outros Estados para o estabelecimento de embaixadas, alianças, convênios, parcerias, e qualquer outro assunto reconhecido como relevante para a nação portoclarense.

Por se tratar de um dos campos mais estratégicos para a expansão da Micronacionalidade, e principalmente por ser a área responsável em dar visibilidade ao projeto micropatriológico nacional, a diplomacia portoclarense - tal como qualquer política pública - precisa estar ajustada à uma continuidade, para a manutenção da segurança jurídica e toda a tradição democrática e republicana que o Estado portoclarense sempre construiu.

A linha doutrinária básica está na Ordenação Presidencial. Ao tomar posse, todo presidente da República consolida diversas diretrizes para a nação pelo tempo de seu mandato constitucional. Naturalmente que se trata de um procedimento muito generalista, dado o caráter protocolar da Presidência, mas indica ao Governo liderado pelo primeiro-ministro por onde começar o trabalho. Na sequência, estão as convenções internacionais reconhecidas pela tradição diplomática micropatriológica como basilares para o direito internacional praticado pelas micronações. Por fim se encontra o plano de governo do primeiro-ministro, influenciado por suas concepções pessoais e partidárias, refletindo os desejos da sociedade portoclarense.

Por conta da importância de suas atribuições, a Superintendência dos Negócios Estrangeiros possui virtualmente uma sede própria, a Maison Diplomatique em São Herculano, onde funciona a burocracia diplomática do Estado portoclarense.

A República mantém relações ativas com diversas micronações distribuídas dentre todos os setores linguísticos existentes no micronacionalismo, desde a Lusofonia (setor de língua portuguesa) até a polacofonia (de língua polonesa).

Atualmente, Porto Claro estende o reconhecimento diplomático pleno e ex-cathedra a todos os estados-membros da Liga dos Estados Secessionistas (são 54 nações de todo o mundo, que incluem, no micronacionalismo luso-brasileiro, além de Porto Claro, a Comunidade Livre de Pasárgada, o Sacro Império de Reunião e o Cordial Reino de Kelterspruf), e estuda ofertas de abertura de relações diplomáticas com todas as micronações comprometidas com um micronacionalismo sério e ativo, que por alguma razão não sejam ainda membros da LoSS.

Porto Claro também estende seu reconhecimento diplomático, assim como também mantem boas relações diplomáticas com:

Reino Absoluto de Ortence
Reino de Nováltia
Império Alemão
República de Carthago

O atual Superintendente dos Negócios Estrangeiros e encarregado por nossa representação internacional é Christian Kruspe-Bernstein, desde Junho de 2009. Entre em contacto com a SUNE através do e-mail sune (@) portoclaro.org .