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O
GOVERNO REAL
O
que se chama normalmente de "governo" é o Poder
Executivo. Em
Porto Claro, as instâncias locais de governo são os governadores
distritais e prefeitos, e a instância nacional é o Governo Real.
O Governo Real é formado pelo Primeiro-Ministro, que é indicado pelo
partido que tiver mais cadeiras no Senado, e pelos Comissários de
Governo
(ministros)
que ele mesmo nomeia, além dos vários diretores de Departamentos, que
são órgãos específicos subordinados aos comissariados.
A função do Governo Real é
administrar os negócios de Estado e
as políticas públicas, como
economia, produção industrial, trabalho, educação e relações
externas, além de propor leis e projetos
ao Senado, quando necessário.
O Primeiro-Ministro de Porto Claro recebe o tratamento de "Sua
Excelência Real".
GABINETE
EXECUTIVO
Sua
Excelência Real conta com a ajuda de seus Comissários
(ministros):
Cada
comissariado possui ainda seus departamentos,
encarregados de assuntos específicos do Governo.
GOVERNO
ATUAL

Sua Excelência Real,
O Primeiro-Ministro Renato
Nunes Bastos,
Marquês d'Unsancatre
O
Primeiro-Ministro de Porto Claro desde abril de 1999 é o comunista Renato
Nunes Bastos, Marquês d'Unsancatre, do Partido Social-Nacionalista (PSN), de
extrema-esquerda. Ele assumiu o cargo depois de ser eleito pelo Real
Senado, com o fim do mandato do Visconde do Monte Prata, seu
antecessor. O Marquês d'Unsancatre também é o diretor-presidente da CONATEL,
a principal empresa portoclarense, responsável pela construção de
websites e outros serviços de programação no País.
O
Primeiro-Ministro pode ser contactado no endereço [email protected]
O
cargo de Prefeito da Capital, São Herculano do Porto Claro, é elegível,
assim como os demais governadores distritais. Em novembro de 2001, o Sr.
Jonas Augusto Ferreira, Visconde da Carrapinha, foi eleito para a Prefeitura.
A
REVOLUÇÃO
Em
11 de fevereiro de 1998, o Reino do Porto Claro passou pela mais dramática
transormação em toda a História na Nação: a Revolução
Restauradora, iniciada pelas facções leais a Pedro Aguiar e a sua política
legitimista de Monarquia e Socialismo. O Governo na época, entretanto, queria
destruir os antigos princípios do Reino e estabelecer uma república
corrompida e dominada pelos empresários, ligados aos partidos PSDN
(republicanos) e ao PV (verdes). Então, após quatro dias de conflito (de 7 a 11 de
fevereiro de 1998), nos quais os rebeldes bombardearam duas cidades e
expulsaram a maior parte dos cidadãos reacionários, Aguiar retornou ao
primeiro-ministério e coroou seu irmão João Marcelo como o novo
monarca, Rei João II. Um dos primeiros atos do Governo Revolucionário
foi eliminar a cyber-cidadania; somente pessoas que se conhecessem
pessoalmente poderiam tornar-se cidadãos Portoclarenses
(mais tarde essa proibição foi revogada).
Antigos
cidadãos, que antes haviam deixado o País descontentes com o governo dos
verdes-republicanos, voltaram para PC e viraram membros do
Governo. Em 8 de maio Pedro Aguiar licenciou-se do Governo e deixou
Henry McCaster, Marquês de Bicas,
como o novo Comandante Supremo do Governo Revolucionário e
Primeiro-Ministro. A gestão do Sr. McCaster continuou
restaurando o Reino a seus princípios originais e estabeleceu
muitas relações com outras nações do mundo.
Continuando
o trabalho do Camarada Aguiar, o Marquês de Bicas estabeleceu um sistema de
Comissariados em vez de
ministérios, que tinham sido comprovadamente ineficientes. Já
com os comissariados a população inteira participa do processo
de discussão de projetos-de-lei e regras. Seu sucessor
Alessandro Louzada manteve esse sistema. Em abril do
ano seguinte, Louzada foi afastado e Pedro Aguiar retornou. Uma
Nova Constituição foi preparada também e, após ser debatida
e referendada pelo Povo, foi aprovada no Real Senado e entrou em
vigor em setembro de 1999.
Provando seu caráter anti-burguês,
o Governo Revolucionário realizou, em maio de 2000, um plebiscito
nacional sobre o sistema econômico
que deveria ser adotado, no qual a população escolheu, por 70%
dos votos, o socialismo.
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Os
revolucionários saíram às ruas para dar um basta.

Populares
queimaram cartazes e jornais do PSDN.
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