A Liga dos Estados Secessionistas (LOSS, "League of Secessionist States" em inglês) foi fundada em 26 de novembro de 1980 pelo então Reino da Talossa, o Reino de Thord e o Império Imperial de Jahn, como uma organização para unir micronações e servir como fórum para os mais sérios e relevantes debates sobre o fenômeno micronacional. Micronações, também conhecidas como micropaíses, nationettes, estados efêmeros, simulações de países, estados imaginários, países-maquete, contra-países e estados não-reconhecidos, são um fenômeno crescente na sociedade.

Elas abrangem desde meras invenções de indivíduos a sociedades (virtualmente) funcionais com populações às vezes aos milhares, geralmente distribuídas além das fronteiras 'nacionais'. O que elas têm em comum é a natureza voluntária e espontânea de nacionalidade, o que não é reconhecido pelas (Macro-)nações estabelecidas. Elas têm sido às vezes descritas como o futuro da nacionalidade; comunidades de indivíduos com idéias semelhantes que não se baseiam em um acidente de nascimento ou geografia para se definirem como compatriotas. É a cidadania em sua excelência, exercida como opção e como escolha.

O micronacionalismo é exercido de inúmeras maneiras nos diversos setores lingüísticos, e por vezes tais países se travestem de características muito peculiares e diferentes entre si. Há aqueles que são de fato projetos de novas nações, com reais aspirações de soberania, aqueles que se pretendem a simular uma nação real em todos os seus aspectos, e mesmo projetos individuais e fantasiosos. Por vezes não há purismo, e tais características acabam por mesclar-se, daí nascendo projetos únicos de micronacionalismo.

Atualmente, a Liga dos Estados Secessionistas é uma organização de 43 (quarenta e três) micronações, e de todos os setores lingüísticos; ela existe para promover a comunicação e parceria intermicronacionais, e trabalha para agir como um corpo imparcial supramicronacional, onde e quando existir a necessidade de um. Contamos com uma Corte Internacional de Justiça e com a Assembléia Geral, exercendo funções análogas à ONU macronacional.

Desde maio de 2009, o Sr. Cláudio André de Castro, do Sacro Império de Reunião, está servindo como Secretário-Geral. O Secretário-Geral é o Líder e o Representante da LOSS, legalmente eleito para mandatos de um ano, que podem ser sucessivos.

Bandeira da Loss