Poder Executivo

O poder Executivo é, dos quatro Poderes do Estado reunião, incumbido de fazer executar as leis elaboradas pelo Poder Legislativo ou emanadas pelo Poder Moderador.

Tal conceituação, preconizada desde Aristóteles e consagrada por Montesquieu, modernamente já não possui a mesma autoridade, pois, com o intervencionismo estatal, o chamado Poder Executivo passou a legislar sobre várias matérias, haja vista o decreto-lei, adotado em vários Estados contemporâneos.

Por isso, a terminologia mais recente do Direito Público passa a evitar a expressão Poder Executivo, tendo adotado as denominações Governo ou função governamental, muito mais voltadas para a realidade, desta forma o líder do Executivo conservatoriano é denominado Governador-Geral.

Este poder é responsável pela administração direta da Capitania e pela sanção de leis ordinárias e complementares. O Governador-Geral é auxiliado por Secretarias que cuidam de áreas específicas da administração capitanial.

Este Poder ainda tem as prerrogativas de substituir o Capitão-Donatário em suas ausêncis e pela edição de Decretos Executivos, que versam sobre leis ordinárias ou medidas necessárias à administração de Consrvatória.


Palácio da Prata
Sede do Executivo capitanial

Estrutura do Governo

A estrutura do Governo de Conservatória é definida pelo Governador-Geral, os cargos de confiança de seu gabinete normalmente é formado por:

  • Vice-Governador - Auxilia o Governador-Geral em suas tarefas, substituindo-o em suas ausências.
  • Secretário da Infraestratura - Cuida da manutenção dos sítios das diversas entidades de Conservatória e de seus Burgos, bem como outras intervenções no meio eletrônico que forem necessárias.
  • Secretário do Interior - Mantém a relação atualizada dos súditos conservatorianos e administra o Web Group de Conservatória.
  • Secretário de Propaganda - Responsável pela divulgação de Conservatória na praça pública de Reunião e, de uma forma geral, na Internet.
  • Secretário do Bem Estar Social - Responsável pela Motivação e Bem Estar dos conservatorianos. Acolhe, integra e orienta os novos súditos que chegam a Capitania. Avalia questões relacionadas a Saúde, Economia e, também, promove ações de Educação, Esportes, Cultura e Lazer destinadas aos conservatorianos.
  • Comando dos Dragões de Conservatória - É a polícia da capitania. Está sempre atento a ações, eventos e programas que possam prejudicar os conservatorianos. Emite relatórios periódicos de assuntos sobre atualizações de software, problemas de segurança (adware, malware, vírus, trojans, keyloggers, ...) e as respectivas soluções. Também efetua as prisões de criminosos através de ordenamentos emandos pelo judiciário capitanial e imperial.
  • Ouvidor Capitanial - É responsável pela advocacia da capitania, representando o Governo atuando e auxiliando o bom povo conservatoriano na orientação sobre questões jurídicas.

Burgomestres

Dentre as atividades do Governador está a nomeação e exoneração dos administradores locais, o Alcaide na Capital e os Burgomestres nos demais territórios. Atualmente estes administradores são:

Território

Administrador

Esther

vago*

São Cláudio

vago*

São Francisco

vago*

Taramarori

vago*

Saint-Pierre

vago*

* Interessando em atuar nesta função? Envie uma mensagem para o Web Grupo de Conservatória manifestando seu interesse.
** Taramaroti é a Capital de Conservatória, onde o administrador é denominado Alcaide.

Informes de Secretarias e Autarquias

Secretaria do Bem Estar Social

Nossa Secretaria está pronta para recebê-lo em nossa Capitania. Se você tem dúvidas sobre como as coisa funcionam em Reunião estaremos prontos para auxiliar em sua integração no Império. Para se tornar um conservatoriano siga nossas orientações listadas na página de Imigração.

Comando dos Dragões de Conservatória
O Comando dos Dragões de Conservatória chama sua atenção sobre o Pharming

Se você ainda não ouviu falar em "pharming", é provável que ouça em breve. Este é o nome que a imprensa, incluindo alguns veículos especializados, tem dado a um ataque que pode ser aplicado pela Internet e que tem sido chamado erroneamente de "novo tipo de golpe". O nome "pharming" realmente é recente, mas a técnica principal envolvida no ataque é conhecida há anos.

O termo "pharming", que tem sido definido equivocadamente como uma evolução do phishing scam, pode ser compreendido como um método malicioso de desviar o acesso a um site de seu respectivo servidor legítimo. A expressão ganhou manchetes a partir do final de fevereiro deste ano, quando a organização de segurança SANS Institute divulgou informações, logo repassadas em boletins de empresas de segurança e em sites de notícias, a respeito de uma onda de ataques na Internet. Os ataques baseavam-se numa técnica conhecida como "envenenamento de cache DNS" (DNS cache poisoning, em inglês). Basicamente, consiste em corromper o sistema de nomes (Domain Name System ou DNS, na sigla em inglês) de uma rede de computadores, de tal forma que o endereço de um site passe a apontar para um servidor diferente do original.

O sistema DNS é composto por servidores de nomes (servidores DNS), que nada mais são do que computadores equipados com um software que traduz os nomes dos sites (domínios), inteligíveis para os seres humanos, em números, inteligíveis para as máquinas. Este número é chamado de IP (Internet Protocol) e cada computador conectado à Internet (inclusive o seu) possui um IP diferente. É como o número de identidade de uma máquina numa rede.

Quando alguém digita o endereço do site do banco em que tem conta, por exemplo: www.banco.com.br, este endereço é transformado pelo servidor DNS no número IP do servidor Web do banco, digamos 200.255.255.255. Quem faz esta transformação de nomes em números geralmente é o servidor DNS do provedor do usuário. Se este servidor estiver vulnerável a esse tipo de ataque, o usuário poderá ser redirecionado a uma página falsa hospedada, digamos, no servidor 80.000.000.001, que esteja sob controle de um golpista. Se a página falsa tiver sido especialmente preparada e copiada fielmente da página do banco, o cliente da instituição poderá inserir seus dados privados sem se dar conta de ter sido levado a um site fraudulento.

Este é, teoricamente, um dos grandes riscos dos ataques de pharming para o usuário comum, e por este motivo tem sido associado pela imprensa ao phishing scam: a técnica de enviar falsas mensagens em nome de instituições e induzir os destinatários a inserir dados financeiros e privados em páginas falsas. De fato, uma técnica pode ser associada à outra, mas os ataques noticiados pelo SANS Institute não chegaram a esse ponto.

De acordo com o SANS, houve três ondas de ataques, entre 22 de fevereiro e 1 de abril. Na primeira (22 de fevereiro a 12 de março) e terceira (25 de março a 1 de abril), os usuários foram redirecionados a servidores de empresas de hospedagem comprometidos, a partir dos quais eram exploradas brechas de segurança no navegador Internet Explorer para instalar programas-espiões (spywares) na máquina dos usuários. O segundo ataque (25 de março) parece ter sido trabalho de um spammer, e os usuários foram redirecionados a páginas com propagandas de remédios vendidos sem prescrição médica.

O instituto de segurança observou que, durante o primeiro ataque, mais de 1,3 mil nomes de sites (domínios) foram "envenenados" para serem redirecionados aos servidores comprometidos. Entre estes sites estavam os de grandes corporações, como MSN.com da Microsoft, instituições financeiras, TVs e outros veículos de comunicação, provedores de Internet, empresas antivírus e outras. É importante notar que nenhum destes sites foi diretamente comprometido. O que ocorreu é que foram comprometidos alguns servidores DNS, de empresas cujos nomes não foram divulgados, e os usuários destas empresas foram redirecionados a servidores maliciosos toda vez que tentavam acessar os sites da lista de 1,3 mil nomes.

Concomitantemente à divulgação dos ataques de envenenamento divulgados pelo SANS, empresas de segurança, como Panda Software, divulgaram informações associando o termo pharming a outras técnicas de desvio de DNS. Uma delas é a alteração de um arquivo chamado "hosts", que está presente na maioria das versões do sistema Windows utilizadas domesticamente. Este arquivo, usado pelo navegador Internet Explorer para facilitar o acesso a páginas Web, pode conter uma tabela com nomes de sites de um lado, associados a endereços IP de outro. Se estas associações forem modificadas, por um programa malicioso como um cavalo-de-tróia ou por um ataque a distância, o usuário poderá ser direcionado a um site mal-intencionado toda vez que digitar em seu navegador o endereço alvo do ataque. Leia mais sobre o assunto no site Infoguerra.

Reitoria da UNIMOS

O Magnífico Reitor da UNIMOS - Universidade Monteiro de Souza divulga periodicamente o programa e o calendário de cursos oferecidos pela entidade.


Unimos

Secretaria da Infraestrutura

Este site é mantido e atualizado pela Secretaria da Infraestrutura de Conservatória.

 

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